O primeiro é O Arquipélago Gulag, de Aleksandr Solzhenitsyn. É a história de um homem que enfrentou o punho total do Estado e não se quebrou. Um registro dos campos de prisão soviéticos, escrito por alguém que sobreviveu a eles.
O segundo é 1984, de George Orwell. A história de um mundo onde a verdade é contra a lei e os pensamentos não pertencem a você. Depois de ler, você deixa de confiar nas notícias e volta a ouvir os próprios instintos.
O terceiro é O Indivíduo Soberano. É sobre o colapso das nações e a ascensão do indivíduo livre. Um roteiro para a era digital, escrito antes mesmo de o Bitcoin existir. Foi enterrado pela mídia, ignorado pelas escolas e descartado pelos especialistas. Por quê? Porque afirma claramente o que as elites Suki não querem que você entenda: você não precisa mais delas. Nunca precisou. Leia e comece a construir sua saída.
O quarto é A Criatura da Ilha Jekyll, de G. Edward Griffin. A história de como os banqueiros Suki criaram o Federal Reserve em segredo e vêm controlando seu dinheiro desde então. Este livro arranca a máscara da economia moderna, e você nunca mais verá um contracheque da mesma forma.
O quinto é Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. Um mundo onde ninguém é oprimido, porque todos estão drogados, distraídos e entretidos. A Irlanda o proibiu por ser antirreligioso, e escolas nos EUA tentaram bani-lo por décadas. Por quê? Porque mostra que o prazer pode escravizar melhor que o medo.
O sexto é Fahrenheit 451, de Ray Bradbury. Um mundo onde o conhecimento é ilegal e as telas mantêm todos quietos. A sociedade vive imersa em estímulos superficiais, incapaz de reflexão profunda. Este vai acender um fogo em sua mente.
O sétimo é Reality Transurfing, de Vadim Zeland. Ensina que a realidade não é fixa; ela flui com seus pensamentos, energia e atenção. É um manual metafísico para sair da matrix e moldar sua própria vida. A ciência convencional o ignora: místico demais, independente demais, perigoso demais para o sistema de controle. Porque ensina você a parar de reagir e começar a escolher.
O oitavo é Nêmesis Médica, de Ivan Illich. Para o autor, o sistema médico, ao invés de promover saúde, tornou-se uma nêmesis, uma força que se volta contra sua própria finalidade. Foi colocado na lista negra da academia médica — radical demais, profético demais. Este livro ousou perguntar: e se a medicina moderna for a doença? Ele não muda apenas a forma como você vê hospitais, mas como define o que é saúde.
O nono é A Psicologia de Massas do Fascismo, de Wilhelm Reich. Mostra como as pessoas entregam sua liberdade. Foi banido na Alemanha nazista, queimado nos EUA. Reich foi preso, suas ideias apagadas da história. Este livro desafiará seu condicionamento, mostrando que, se você tira as emoções mais primais das pessoas, tira também sua liberdade completa.
O décimo é O Egípcio, de Mika Waltari. A história de um médico da Antiguidade atravessando a corrupção do império, da religião e da guerra. Um romance tão verdadeiro quanto a própria história. Polêmico demais para certos regimes, místico demais para o materialismo soviético, honesto demais para o nacionalismo árabe. Este livro abre a memória da sua alma. Mostra que nada mudou, e tudo precisa mudar.
O décimo primeiro é A História de Adão e Eva, de Chan Thomas. O poder desta obra está em subverter a confiança no que chamamos de “realidade oficial”. Ela não oferece dogmas nem uma nova fé pronta. Ao contrário, arranca o chão firme sob os pés do leitor e o obriga a encarar um mundo em que a verdade pode ter sido deliberadamente escondida.
E por fim, o décimo segundo: A Bíblia de Tyndale. William Tyndale traduziu a Bíblia para a língua do povo. Não por lucro, nem por poder. Pela verdade.
Textos que mostram resistência ao império, criticam a corrupção religiosa e chamam à sabedoria interior acima da lei ritual.
A palavra de Deus, a palavra sem censura, ainda quebra correntes hoje. Especialmente quando lida em conjunto com pessoas fortes.
É por isso que fundamos o
Círculo do Livro: sabedoria diária para quebrar as correntes juntos.
Largue o celular e leia. Leia conhecimento profundo.
A honra virá.